quinta-feira, 12 de maio de 2011

O sexo Oral








Popularmente conhecido como Broche e Mamada, e muitas outras denominações, o Sexo Oral é o famoso ato de levar o orgão genital do parceiro, ou parceira, à boca (ou cair de boca no órgão, também pode ser), fazendo movimento de "vai-e-vem" em tal localidade, proporcionando prazer e satisfação ao dono (a), muitas das vezes levando-o (a) ao famoso orgasmo, que nem sempre é muito agradável, ainda mais na boca (ou não, depende muito da pessoa, tem algumas até que gostam). Tal arte é praticada desde muito tempo, sendo que o seu modo básico de realização pouco se modificou desde a sua invenção (que ainda se discute muito como é que aconteceu), mas que continua sendo muito difundido e não conheço ninguém que reclama do modo como ela é feita. Tanto um hétero quanto um puto, todos adoram.

Praticado por um enorme contigente de pessoas no mundo, não conheço um ser vivente que desprezaria receber essa dádiva de uma boca sensual (principalmente uma que saiba fazer o serviço direito e sem reclamar de nada durante o ato). O Sexo Oral atua como um verdadeiro substituto ao sexo convencional (o famoso "rala-rola"), podendo ser realizado em todo e qualquer ambiente (e rapidamente), desde com muita descrição, claro (coisa que dificilmente pode acontecer durante um sexo convencional). Dentro de um carro, no banheiro, na piscina, o boquete tem um leque de opções de locais de realização, pelo fato de somente necessitar de um corpo que contenha um órgão para a prática (vale até o vibrador) e um praticante da ação (que pode ser qualquer um, até mesmo VOCÊ ).



Há controvérsias na real origem dessa tão útil e prática variação sexual, pelo fato que desde que nascemos já nos deparamos com ele rolando solta por aí. Desde a pré-história isso já se mostrava presente, sendo que algumas dessas ações eram talhadas nas pedras (os famosos desenhos pornográficos rupestres), que deram origem aos primeiros contos pornográficos da história, já que além de esboçar o ato que hoje conhecemos como Boquete, mostravam também o sexo em sí (sem falar das comuns zoofilias que também por alí rolavam, mas tudo bem). Porém, ainda se tem dúvida sobre isso, por não se saber se o ato era realizado para a obtenção de prazer (como é feita hoje), ou somente para tentar engravidar a mulher por um outro buraco (da mesma forma que todos os lugares levam a Roma, toda a porra todo o semên deveria ir para no óvulo).


Depois disso vieram os gregos, nesses sim já podemos confiar tal proveniência, tendo em vista que eles eram um povo totalmente pervertido e sem nenhum escrúpulo (principalmente os que moravam em Esparta Atenas). Lá a sacanagem era geral e ninguém era de ninguém. Os puteiros viviam lotados, as putas Profissionais do Séquiço se vendiam a preço de banana ou por uma banana, não se tinham (pelo menos não muitas) DST's e todo mundo tinha vários parceiros sexuais, sem falar que o ato entre pessoas do mesmo sexo ser liberado (ui!) e não ter nenhum tipo de preconceito. E se tal liberação era assim, não é de se duvidar que acabasse sendo descoberta essa "fugere" da vida sexual, para variar um pouco do simples ato do tira-e-mete, fazendo isso em outros locais pouco explorados para a libido.

Mas uma população que tem dado, e muito (ui!), o que falar também são os Arebaba hindús, como os prováveis inventores do Broche. Organizados do jeito que são (ou não, somente observando a imundície que é a Índia), os hindús registraram todos os seus conhecimentos pervertidos sobre o ato sexual em seu livrinho indecente, o Kama Sutra. Neste best-seller mudial, o sexo oral é mostrado em pequenas figuras pintadas a mão, dizendo como, quando e porquê fazê-lo; além dele, há mais de oito mil posições diferentes para você proporcionar ao seu parceiro (a) uma coisa diferente a casa noite que vocês estiverem juntos, sendo que nenhuma posição, hoje, que se pensa ser "nova", na verdade é, com certeza ela já foi patenteada e catalogada nesse livreto hindiano e imoral (e deve ser a posição mais velha do mundo, como o "papai-e-mamãe").



Dicas para um excelente Felattio


1. Nunca use os dentes, para nada e em nenhuma hipótese. Esta regra não possui exceção. Não tem a menor graça e só atrapalha. Dentes são gelados e duros. A glande é sensível e precisa de calor e maciez. O tempo todo.

2. Babe o quanto puder, sem medo. Quanto mais a coisa ficar untada, melhor. Não tenha vergonha de babar. O máximo que podem pensar de vocês é que vocês estão até engasgando de tanta vontade. Isso é bom.

3. Concentre-se na glande. Aquela história de engolir o membro todo é bonita nos filmes e funciona esteticamente, mas você não deve confundir isso com o ato todo. Faça uma graça, mas lembre-se que o verdadeiro trabalho dá-se com lábios e língua, não com a garganta, e se dá sobretudo na cabeça.

4. Use a língua, mas não esqueça o resto da boca. A língua precisa ser áspera e firme e a glande deve ser esfregada suavemente nela, assim como ela deve esfregar-se suavemente contra a glande. Isso é uma coisa. Outra coisa é o fato de que você tem bochechas e lábios. Bochechas podem dar um descanso à sua língua. E os lábios servirão para empurrar o prepúcio para a base da glande para, depois, liberá-lo de volta ao topo. Isso se você não estiver numa dieta kosher. Se estiver, vai ter que fazer mais força.

5. Não se esqueça de que sua boca é, no coito oral, o simulacro de uma vagina e que, em última análise, está sendo penetrada. Isso mesmo. O sujeito que lhe oferece o membro quer obter o mesmo tipo de prazer que obtém na penetração, com acréscimos sensoriais e extra-sensoriais, é verdade, mas o objetivo final é o mesmo. Portanto, os movimentos serão parecidos com aqueles do coito vaginal em diversos momentos: o sujeito vai comportar-se como se estivesse mantendo uma relação pelas vias clássicas, e isso é normal. Tudo bem, você não está bombeando petróleo, mas não tente impedir o ir e vir ou a aceleração do mesmo. Não vai dar certo. Se é que vocês me entendem.

6. Cuspa, engula ou receba o fluxo na face, jamais abandone o seu amigo ao léu. Isso mesmo. Se você acha nojento engolir, cuspa, mas só após ter certeza de que todo o sêmen já foi despejado. Isso para evitar a terrível aflição a que seu parceiro é submetido se você o faz passar do calor aconchegante e úmido ao frio ventoso do meio ambiente justamente naquela hora tão bonita. Se você não suporta sequer o gosto, compense com mais safadeza ainda: agarre o membro viril no qual está trabalhando de modo a proporcionar-lhe ao menos o calor da palma da mão, e permita que se veja todo o produto ejaculatório espargir-se em seu rosto. Só uma humilhação dessas pode contrabalançar a interrupção injustificada do ato.

7. Lamber as bolas é permitido, mas cuidado. Não vá trocá-las de lado ou dar-se a malabarismos desnecessários. Essa operação deve ser executada com leveza e sagacidade. Isso também vale para as lambidas longas ao longo do membro, que interseccionam os ataques à glande.


Espero que vocês aproveitem as dicas, porque elas são muito aproveitáveis. Quaisquer dúvidas, cartas à editoria. Se vocês fizerem tudo direitinho, vão por em extase o vosso parceiro.












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