terça-feira, 7 de junho de 2011

Anos 50 a Era da Femenilidade



Com o fim dos anos de guerra e do racionamento de tecidos, a mulher dos anos 50 se tornou mais feminina e glamourosa, de acordo com a moda lançada pelo "New Look", de Christian Dior, em 1947. Metros e metros de tecido eram gastos para confeccionar um vestido, bem amplo e na altura dos tornozelos. A cintura era bem marcada e os sapatos eram de saltos altos, além das luvas e outros acessórios luxuosos, como peles e jóias.
Essa silhueta extremamente feminina e jovial atravessou toda a década de 50 e se manteve como base para a maioria das criações desse período. Apesar de tudo indicar que a moda seguiria o caminho da simplicidade e praticidade, acompanhando todas as mudanças provocadas pela guerra, nunca uma tendência foi tão rapidamente aceita pelas mulheres como o "New Look" Dior, o que indica que a mulher ansiava pela volta da feminilidade, do luxo e da sofisticação.
E foi o mesmo Christian Dior quem liderou, até a sua morte em 1957, a agitação de novas tendências que foram surgindo quase a cada estação.


Modelo de cinta-vespa de náilon, publicado em 5 de outubro de 1952, na "Folha da Manhã"






Com o fim da escassez dos cosméticos do pós-guerra, a beleza se tornaria um tema de grande importância.
O clima era de sofisticação e era tempo de cuidar da aparência.
A maquiagem estava na moda e valorizava o olhar, o que levou a uma infinidade de lançamentos de produ
tos para os olhos, um verdadeiro arsenal composto por sombras, rímel, lápis para os olhos e sobrancelhas, além do indispensável delineador. A maquiagem realçava a intensidade dos lábios e a palidez da pele, que devia ser perfeita.
Grandes empresas, como a Revlon, Helena Rubinstein, Elizabeth Arden e Estée Lauder, gastavam muito em publicidade, era a explosão dos cosméticos. Na Europa, surgiram a Biotherm, em 1952 e a Clarins, em 1954, lançando produtos feitos a base de plantas, que se tornaria uma tendência a partir daí.
Era também o auge das tintas para cabelos, que passaram a fazer parte da vida de dois milhões de mulheres - antes eram 500 -, e das loções alisadoras e fixadoras.
Os penteados podiam ser coques ou rabos-de-cavalo, como os de Brigitte Bardot. Os cabelos também ficaram um pouco mais curtos, com mechas caindo no rosto e as franjas davam um ar de menina.

Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.
Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.
As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.

Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.
A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas.





Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.
O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.
Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.

Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.
Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.
Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.
Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.
Em 1955, as revistas Elle e Vogue dedicaram várias páginas de sua publicação às coleções de prêt-à-porter, o que sinalizava que algo estava se transformando no mundo da moda.
Uma preocupação dos estilistas era a diversificação dos produtos, através do sistema de licenças, que estava revolucionando a estratégia econômica das marcas. Assim, alguns itens se tornaram símbolos do que havia de mais chique, como o lenço de seda Hermès, que Audrey Hepburn usava, o perfume Chanel Nº 5, preferido de Marilyn Monroe e o batom Coronation Pink, lançado por Helena Rubinstein para a coroação da rainha da Inglaterra.
Dentro do grande número de perfumes lançados nos anos 50, muitos constituem ainda hoje os principais produtos em que se apóiam algumas maisons, cuja sobrevivência muitas vezes é assegurada por eles.























A Guerra Fria, travada entre os Estados Unidos e a então União Soviética ficou marcada, durante os anos 50, pelo início da corrida espacial, uma verdadeira competição entre os dois países pela liderança na exploração do espaço.
A ficção científica e todos os temas espaciais passaram a ser associados a modernidade e foram muito usados. Até os carros americanos ganharam um visual inspirado em foguetes. Eles eram grandes, baixos e compridos, além de luxuosos e confortáveis.
Os Estados Unidos estavam vivendo um momento de prosperidade e confiança, já que haviam se transformado em fiadores econômicos e políticos do mundo ocidental após a vitória dos aliados na guerra. Isso fez surgir, durante esse período, uma juventude abastada e consumista, que vivia com o conforto que a modernidade lhes oferecia.
Melhores condições de habitação, desenvolvimento das comunicações, a busca pelo novo, pelo conforto e consumo são algumas das características dessa época.
A televisão se popularizou e permitia que as pessoas assistissem aos acontecimentos que cercavam os ricos e famosos, que viviam de luxo, prazer e elegância, como o casamento da atriz Grace Kelly com o príncipe Rainier de Mônaco.
A tradição e os valores conservadores estavam de volta. As pessoas casavam cedo e tinham filhos. Nesse contexto, a mulher dos anos 50, além de bela e bem cuidada, devia ser boa dona-de-casa, esposa e mãe. Vários aparelhos eletrodomésticos foram criados para ajudá-la nessa tarefa difícil, como o aspirador de pó e a máquina de lavar roupas.
Em contraposição ao estilo norte-americano de obsolescência planejada, ao criarem produtos pouco duráveis, na Europa ressurgiu, especialmente na Alemanha, o estilo modernista da Bauhaus, com o objetivo de fabricar bens duráveis, com um design voltado a funcionalidade e ao futuro, refletindo a vida moderna. Vários equipamentos, como rádios, televisores e máquinas, foram criados seguindo a fórmula de linhas simples, durabilidade e equilíbrio.



Ao som do rock and roll, a nova música que surgia nos 50, a juventude norte-americana buscava sua própria moda. Assim, apareceu a moda colegial, que teve origem no sportswear. As moças agora usavam, além das saias rodadas, calças cigarrete até os tornozelos, sapatos baixos, suéter e jeans.
O cinema lançou a moda do garoto rebelde, simbolizada por James Dean, no filme "Juventude Transviada" (1955), que usava blusão de couro e jeans. Marlon Brando também sugeria um visual displicente no filme "Um Bonde Chamado Desejo" (1951), transformando a camiseta branca em um símbolo da juventude.
Já na Inglaterra, alguns londrinos voltaram a usar o estilo eduardiano, mas com um componente mais agressivo, com longos jaquetões de veludo, coloridos e vistosos, além de um topete enrolado. Eram os "teddy-boys".
Ao final dos anos 50, a confecção se apresentava como a grande oportunidade de democratização da moda, que começou a fazer parte da vida cotidiana. Nesse cenário, começava a ser formar um mercado com um grande potencial, o da moda jovem, que se tornaria o grande filão dos anos 60.


Texto por CLAUDIA GARCIA

Contos Eróticos de uma Crossdresser - A minha primeira vez






A minha primeira vez com outra pessoa na cama vestidinha de menina? tinha 22 aninhos ?

Um certo dia, fui trabalhar para o Algarve nas ferias da Universidade, era um super mercado num parque campismo e evidentemente como já na altura adorava vestir-me de mulher
levei comigo umas roupinhas para as minhas delicias intimas quando estivesse sozinho.
Fui alojado sozinho num bengalow lá do parque, uma coisa simples e pequena com : um quarto de dormir, uma casa de banho com banheira e uma salinha com um pequena cozinha, ar condicionado, tv ...estava-se bem ali e os meses que por ali iria passar avizinhavam-se confortáveis.
 Todas as noites dormia com lingerie feminina combinação ou camisa de noite de cetim e cuequinhas evidentemente, as vezes quando estava mais fresco collants de nylon, adoro dormir assim, sinto-me tão feminina e confortável.
No super mercado, o dono era casado e com filhos, cinquentão, era um bocado para o tarado sexual e gostava de rabinhos de jovens como meu na altura.
Desde que cheguei e me conheceu, não sei se percebeu algo nos meus modos ou assim, mas a verdade é que se começou a mostrar atrevido comigo, eu por um lado ate me agradava a conversa mas como nunca tinha estado com um homem tremia todo só de pensar nisso e evitava-o , nem dava hipóteses de grandes confianças.

Entretanto os atrevimentos foram sendo maiores roçava-se em mim quando podia, estava sempre a contar anedotas de gays quando estávamos sós e etc.. Aquilo começou me a despertar a libido e comecei a dar por mim quando me masturbava a sonhar em ter sexo com aquele taradão, metia os dedos no rabinho a pensar nele e em deixar me levar pelos seus avanços e atrevimentos.
Um dia ouve, um aniversário de um colega lá no camping e Algarve no verão tudo bebeu um pouco demais, ainda por cima tinham feito o evento num zona que era usada para casamentos e coisas no gênero e estavam la algumas 150 pessoas com musica e tudo, a festa estava animadissima e eu também...sabem como é, o desejo lá estava e quando fui uma vez a casa da banho (que havia varias) e eu fui a uma mais isolada, ele foi atrás sem eu reparar, entrou mal eu tinha acabado de urinar e começava a lavar as mãos e começou a dizer-me que tinha reparado que eu tinha uns tiques femininos, que tinha reparado em mim a olhar-lhe para o enchumaço que o seu sexo fazia dentro das calças (o que era verdade) foi-se aproximando e de repente ele encostou-me a parede e depois a mim ...todo eu estremeci, o mastro dele estava grande e duro, senti-lo a esfregar-se em mim, cheio de desejos, estava a deixar-me toda derretida, ele agarrou na minha mão e meteu-a em cima do seu pau duro eu nem conseguia resistir, toda eu tremia de desejo, medo,sei lá mil coisas me passavam pela cabeça mas me apetecia era experimentar estar com um macho, eu estava deliciado agarrei nele e comecei a massaja-lo ...tinha o sexo de um homem na minha mão e estava a delirar com tudo aquilo, de repente ele disse-me ao ouvido "eu sei que que estas desejoso de macho vamos para o cubículo das sanitas que pode entrar alguém e ali é mais discreto" puxou-me pela mão que nunca largou e levou-me para lá, eu disse-lhe entretanto todo a tremer mal ele fechou a porta que nunca tinha feito nada daquilo mas que ate me sentia tentado a experimentar uma vez que à muito fantasiava com algo assim, ele riu e agarrou-se a mim doido da cabeça a beijar me no pescoço, a lamber me as orelhas e a roçar se todo em mim, um autentico bruto, tarado sexual e eu estava a adorar.

Toda aquela masculinidade desenfreada, aquele mastro duro e quente a roçar-se em mim misturados com o álcool que tinha bebido estava a deixar me doida de prazer, ate que ele me tentou beijar na boca..gelei, descurti e afastei o imediatamente, não estava preparado para aquilo, ele tentou insistir mas eu ai disse lhe que não categoricamente abri a porta e fui de volta para a festa, ainda meio a tremer de excitação e com a lembrança daquele mastro a roçar-se em mim.
 Ele logo a seguir, mal me apanhou a sós, desculpou-se todo etc mas eu ai não estava nada a fim e até desatinei com ele, a coisa ficou por ai e mais nada falamos o resto da noite e eu acabei por ir até uma disco com alguns amigos e ele para casa que era casado.
Fartei-me de beber nessa noite, talvez para me esquecer da parte má daquela minha semi experiência com um macho e fui para casa meio tortinho, tomei um banho, vesti a minha combinação umas cuequinhas boxers de rendinhas e uns colants pretos e fui para a caminha já na pele da mulher que sinto dentro de mim, masturbei-me toda e adormeci profundamente.
Acordei com alguém a bater me á porta do quarto que estava trancado ... era ele, o patrão... a perguntar se eu estava bem e se não estava chateado com ele blabla bla bla e eu toda estremunhada ainda meia toldada do álcool e a acordar toda vestidinha com ele ali ao lado pronto a concretizar as minhas mais intimas fantasias, ser possuída como se fosse uma mulher, fiquei meia em pânico mas ao mesmo tempo passou-me logo pela cabeça que podia estar ali uma oportunidade única... e eu QUERIA TANTO ! Comecei a responder-lhe e disse que estava tudo bem e ia tomar um banho e arranjar me e já ia para a salinha ter com ele
e fui falando com ele sentada na cama, em lingerie, a falar com um macho na salinha e a fazer um filme mental do que poderia acontecer logo a seguir. Ele dizia-me que estava preocupado por ter abusado na noite anterior que tinha bebido uns copos a mais e por isso veio ver como estava bateu imenso a porta como não respondia entrou, bem... eu acho que foi o álcool que me desinibiu mas algo me passou pela cabeça e decidi que não iria passar desse dia sem eu perder os três do rabinho e da boquinha, queria sentir um macho dentro de mim, disse-lhe que fosse fazendo café e tomando o pequeno almoço que ia lavar me e ia ter com ele à sala, tomei um banho rápido, perfumei me, pus um bâton rosa e um lip gloss por pus uma bela peruca loura de cabelos compridos que tina comprado uns tempos antes, troquei os collants por um cinto de ligas preto com uma meias com costura atrás e as cuequinhas por um fio dental hyper reduzido, calcei os meus altos altos, vesti a combinação de cetim preta ... olhei me ao espelho e de facto estava um espanto, mesmo muito sexy, dirigi me à porta, destranquei, abri e sai devagar para a salinha porque não sabia andar bem de saltos mas decidida a provocar e a me entregar toda aquele macho ... provavelmente até vir a tornar-me a sua amante por uns tempos... eu desejava tanto aquilo! Há tanto tempo que ansiava em ser possuida por um homem...ele evidentemente ficou pasmado e sem palavras.
Deixou cair o açucareiro no chão e ficou todo atrapalhado, eu passei por ele numa perfermance que ja tinha imaginado nas minhas masturbaçoes, deixando um rasto de perfume Chanel nº 5 (que tinha surrapeado á minha mãe) e fui-me sentar de modo muito feminino de perna traçada no sofá. Ele estava pasmado mal conseguia falar me dizia que estava lindíssima, que adorava aquilo, que tinha estado com travestis profissionais mas que eu era muito mais sexy etc etc. Entretanto disse-lhe que se aproxima-se de mim e ele veio tipo parvo pôs-se á minha frente de pé ...eu louco com o cio como estava nesse dia, descruzei as pernas e comecei a acariciar lhe o mastro por cima das calças, fui-lhe dizendo que para me comer ia ter de ser super gentil que nunca tinha sido de ninguém mas que queria muito experimentar tudo, ele respondeu que teria a maior paciência do mundo e o seu mastro ia crescendo enormemente, ele estava a ficar doido e a surpresa inicial tinha-se transformado em desejo.
 Eu, no entretanto, estava a ficar igual com o sexo enorme e duro (geralmente fico assim quando faço sexo em femme), fui-lhe acariciando o sexo e disse-lhe que então não teríamos limites a que queria experimentar fazer de tudo com ele, abri-lhe a breguilha devagar sempre a imaginar o que iria sair dali nunca tinha tido assim um mastro a minha total disposiçao,,, estava deliciada, toda eu tremia de exitaçao, eu e ele lol, tirei-lhe o mastro para fora e agarrei o com as maos, estava duro como pedra. Comecei a massaja-lo gentilmente com as duas maos ele estava doido e so me dizia que estava adorar que eu era um menina linda e coisas do genero. eu estava a adorar aquele brinquedo. So me apetecia fazer igual as putinhas dos filmes porno e assim fiz, comecei a lambelo docemente com um certo receio ao principio confesso mas estava cheia de desejos e ele esta a derreter-se todo, gemia e chamava-me putinha
e eu estava a adorar de repente nao resisti e meti a cabeçorra grande do sexo dele na minha boca e comecei a mamar devagarinho e gentilmente ele estava doidissimo e agarrrou-me na cabeça e começou a meter cada vez mais na minha boca enquanto me ia dizendo que era aquilo que eu queria...um caralhao dentro da boca, meteu todo ate aos colhoes eu ia me engasgando toda depois tirou olhou para mim e perguntou, estas a gostar nao estas? Eu nao lhe consegui dizer que nao. e ele voltou a meter-mo todo dentro da boca novamente e começou a foderme a boquinha como se fosse uma cona deu-me meia duzia de estocadas na garaganta e enchueme a boca e a garganta com um mar de leite o que nao engoli escorreu-me pela cara para o pescoço ate ás maminhas e a sexo, um orgasmo fabuloso que me encheu toda de leite...adorei aquilo mas eu queria mais evidentemente e estava com receio que com aquele rio de leite o homem tivesse acabado.
Ele foi buscar um toalha, limpou-me a cara e as maminhas e perguntou me se tinha gostado eu timidamente disse que sim que tinha gostado imenso mas que estava a espera de mais ele sorriu e disse, "tens mais ropinhas para vestir para mim? Vai vestir outra lingerie lavar-te e volta toda provocante que eu dou-te a 2a parte do teu sonho" eu estava com uma tesao imensa tudo aquilo me exitava por demais estava com o meu sexo super duro e quando me levantei ele reparou e "disse huummm tens um sexo lindo tambem vou querer que te venhas" e riu eu ja quase nem o ouvi depois d lavar a cara e as maminhas e o sexo fui a correr para o meu armario tirei a combinacao e o cinto ligas e vesti um espartilho preto e um roupao de cetim as flores que ainda tenho e adoro
e fui para a sala qual nao é o meu espanto ele estava de pau feito a minha espera...eu ainda não sabia mas ele era um autentico tarado so queria era foder a toda a hora chamou me para o pé dele beijou-me na boca docemente e disse me se eu quisesse seriamos amantes que eu tinha sido das melhores quecas da vida dele blabla bal bla sentei me perto dele e comecei a acariciar lhe o sexo gentilmente enquanto o deixava acariar-me as maminhas e beijar-me o pescoço na altura ate os beijos na boca me souberam bem, ele beijou, lambeu, apalpou meteu a lingua eu deixava tudo so queria era ser toda possuida e mesmo que fosse por aquele taradao, ele começou a beijarme as maminhas enquanto eu o masturbava e eu derreti-me toda, enquanto me beijava as maminhas disse-me ao ouvido que me ia por toda derretida e depois me comer eu nao sabia o que era que ele queria dizer com isso mas tava a adorar, enquanto o masturbava a ele e ele me beijava na boca
agarraou me no meu sexo que estava durissimo e começou a msturbarme eu fiquei louca d prazer com aquela masturbaçao mutua
e com os beijos na boca no pescoço nas maminhas, o gajo sabia faze-las e bem. Estava toda derretida ja quando ele me pos de pé em frente a ele e se encostou a mim, agarrou os nossos sexos dentro das maos e começou a masturba-los em conjunto, a esfregarem um no outro enquanto me beijava toda, ia-me vindo toda assim, ele parou começou a descer,beijou-me por momentos as maminhas, desceu mais e começou a mamar no meu sexo, eu adorei sentir a lingerie a roçarme no corpo a boca dele a mamar sofregamente o meu sexo, estava a delirar, tive de me controlar imnso para não me vir toda logo ali na boca dele.. mas eu queria mesmo era vir-me toda com ele dentro de mim para ser perfeito. Ele de repente sentou-se no sofa com uma tesao imensa e disse: "agora vais-te sentar no meu pau, quero que me mostres essa vontade doida que tens de ser comida!" pediu que me vira-se com o rabinho para ele, agarrou no oleo jhonson que eu tinha trazido da casa de banho e besuntou-me o rabinho todo com oleo, fiquei deliciada com aquilo, sentirme toda apalpada, com o oleo a sensação era fantastica, de repente ele gentilmente meteu um dedo dentro... toda eu estremeci de prazer, que delicia aquilo era, meteu mais um dedo e depois de algum tempo a mastrubarme o rabinho, virou-me para ele e disse: " vem minha putinha estas pronta para perderes os tres desse rabinho lindo, vou-te comer toda e tu vais delirar!" sem demora aproximei-me dele, pus oleo nas maos e comeceilhe a esfregar o pau, sentei-me de seguida ao seu colo virado para ele e senti o seu mastro pela primeira vez encostado ao meu rabinho. Como estavamos todos besuntados era optimo sentir o mastros dele a rocar em mim...no meu rabinho, ele de repente parou encostou o mastro mais ou menos ao meu rabo e tentou penetrar-me, como não deu certo e eu como ja tinha experimentado algumas cenouras pepinos etc ja sabia mais ou menos como era, agarrei lhe no mastro que nem uma puta experiente e meti a cabeça grossa e dura dentro do meu rabinho. Eu estava doida de desejos nesse dia quase nem doeu, comecei a mexer as ancas devagar com ele entalado no rabinho, ele entretanto começou a entreter-se com as minhas maminhas a apalparme toda, a lamberme, eu so queria era levar com ele nem sei bem como mas de repente estava com todo entalado no rabo até aos colhoes e so senti uma ligeira dor ao principio...fiquei toda aberta acho que foi do desejo acumulado ao longo de anos, fiquei louca de prazer, toda eu estremecia com aquele mastro enorme todo entalado em mim...comecei a montalo com força, mexendo as ancas e metendo e tirando, estava em perfeito extase sexual, com ele a lamberme as maminhas e a masturbar-me ao mesmo tempo que me comia toda, dei por mim a gemer de prazer e com ele a tratar-me por puta, ele gemia, por duas vezes quis-se vir e eu tirei, eu so queria era sentir aquilo dentro de mim e ainda não estava satisfeita.
Pus-me de gatas no chão com o rabinho empinado virado para ele e deixeime comer toda assim enquanto me ia masturbando ao mesmo tempo, aquilo era puro prazer, toda eu tremia, ele cada vez me encavava mais forte e rapido, sentia os seus colhoes a bater-me no rabo, as suas maos a agarrarem-me fortemente nas ancas, eu estava a beira de um orgasmo monumental e ele tambem.
De repente pelo meio dos meus sonoros gemidos de prazer ele disse que me ia encher toda de leite e assim fez, entalou-o todo com força no meu rabinho e esporrou-se todo ... sentime de repente invadida por uma calor enormoe dentro de mim, uma sensação delirante que me levou aos céus e a um gigantesco orgasmo com aquele mastro todo dentro de mim... foi a realização total dos meus sonhos e fantasias, derretime toda, vim-me em varias ejaculações seguidas num oceano de leite, quando ele o tirou de dentro de mim nem queria acreditar na quantidade de leite que me começou a escorrer do rabinho e a escorrer pelas nadegas e as pernas abaixo... simplesmente deixei-me esta assim um bocado, de rabinho empinado, toda dilatada e a sentir o esperma a escorrer pelo meu corpo, que sensação divina.
Passados esses deliciosos momentos levanteime todaa tremer e cheia de esperma meu e dele no meu corpo, beijei-o docemente e fuime lavar e mudar novamente, nesse dia, ficamos juntos 5 horas sempre a fazer sexo, o meu rabinho não se cansava de ser comido por aquele mastro delicioso, fui comida mais tres vezes até que adormeci exausta.
Quando acordei estava sozinha em cima da cama e semtia-me toda partida, tinha o rabinho todo dorido e até me custava a andar, mas sentia-me imensamente reconfortada, tão livre e super deliciada de ter finalmente concretizado as minhas fantasias, finalmente sabia como era ser tratada como uma mulher e tinha adorado, depois de me lavar e dar um jeito no bengalow dei com uma mensagem dele na cozinha
dizia apenas

"foram os momentos mais doces da minha vida, se me quiseres seremos amantes, adoro-te"
ps deixe-te descansar uma vez que tinhas adormecido, amanha antes de irmos trabalhar vou voltar aqui para falarmos ok?
beijos Nando

resta aqui dizer que o restante mes e meio no Algarve torneime numa verdadeira putinha na intimidade, andava sempre vestidinha quando estava em casa, o nando sempre que podia vinha ter comigo, nao me largava, era comida quase todos os dias e eu adorava tudo aquilo, mas como tudo que é bom acaba, tive de voltar para Lisboa e o sonho terminou, ainda nos encontramos muito exporadicamente uma vez em Lisboa e duas no Algarve mas um dia deixamos de ns contactar e eu segui outros caminhos mais deliciosos, de qualquer forma aquele taradão proporcionou-me o que eu estava mesmo a precisar na altura, de ser bem comida e experimentar tudo em pleno, foi uma excelente primeira vez se fosse hoje fazia igual.
espero que tenham gostado deste meu primeiro conto Erotico, mais das minhas experiencias se seguirao
Jinhos doces
Yvone